É NATAL? ÉPOCA NATALÍCIA...
DE NATALIDADE, DE NASCIMENTO, DE MÃE A DAR À LUZ O FILHO E A FILHA...
Estava à procura de uma mensagem especial...qualquer coisa que fosse mais correcta à volta desta encenação toda de um noite tradicional, conforme a religião, claro.
E não me apetece nada esses lugares comuns e banalizados de um sonho que não tem nada de verdade nem sequer o nascimento de um "salvador". Um menino deus...ou um "nosso senhor"...
Gostaria sim, de festejar a Terra Mãe, se pudesse e a Deusa e um Deus consorte... Gostaria de cantar hinos à Natureza e apelar às forças ocultas e cósmicas que nos dessem clareza e discernimento...Que nos dessem paz interior e consciência da nossa própria grandeza de mães, de mulheres e amantes e a completude de SERES HUMANOS.
Gostaria quando muito festejar um Solstício pleno ao ar livre e cantar de mãos dadas com as mulheres livres e homens irmãos...
Não suporto mais este Pai Natal barrigudo e comercial, nem este Papa vaidoso, ostensivo no seu trono, vestido de vermelho a falar da ecologia da natureza humana, da sexualidade do homem e da mulher...este Papa rei... O senhor misógino de um império de homens eunucos vestidos de negro e enfeitados de rosa e rouxo, numa sumptuosa cerimónia de seres caducos a anti-naturais...
Ecologia? Natureza? Homem e Mulher?
Que sabem estes seres execráveis da realidade humana e da condição natural dos seres humanos no seu fausto indecoroso e exibicionismo circense, enquanto milhares de seres humanos morrem de fome e na miséria no mundo?
Não seriam eles os primeiros exemplos de despojamento e humildade de acordo com o seu Mestre? Mas quem são essas aves agoirentas que nos aprisionam nos seus preconceitos e medos há séculos?
DE NATALIDADE, DE NASCIMENTO, DE MÃE A DAR À LUZ O FILHO E A FILHA...
Estava à procura de uma mensagem especial...qualquer coisa que fosse mais correcta à volta desta encenação toda de um noite tradicional, conforme a religião, claro.
E não me apetece nada esses lugares comuns e banalizados de um sonho que não tem nada de verdade nem sequer o nascimento de um "salvador". Um menino deus...ou um "nosso senhor"...
Gostaria sim, de festejar a Terra Mãe, se pudesse e a Deusa e um Deus consorte... Gostaria de cantar hinos à Natureza e apelar às forças ocultas e cósmicas que nos dessem clareza e discernimento...Que nos dessem paz interior e consciência da nossa própria grandeza de mães, de mulheres e amantes e a completude de SERES HUMANOS.
Gostaria quando muito festejar um Solstício pleno ao ar livre e cantar de mãos dadas com as mulheres livres e homens irmãos...
Não suporto mais este Pai Natal barrigudo e comercial, nem este Papa vaidoso, ostensivo no seu trono, vestido de vermelho a falar da ecologia da natureza humana, da sexualidade do homem e da mulher...este Papa rei... O senhor misógino de um império de homens eunucos vestidos de negro e enfeitados de rosa e rouxo, numa sumptuosa cerimónia de seres caducos a anti-naturais...
Ecologia? Natureza? Homem e Mulher?
Que sabem estes seres execráveis da realidade humana e da condição natural dos seres humanos no seu fausto indecoroso e exibicionismo circense, enquanto milhares de seres humanos morrem de fome e na miséria no mundo?
Não seriam eles os primeiros exemplos de despojamento e humildade de acordo com o seu Mestre? Mas quem são essas aves agoirentas que nos aprisionam nos seus preconceitos e medos há séculos?
Tudo menos seres humanos...
" Não falando dos males que o homem faz ao homem, tais como a pobreza, o encarceramento, a infâmia, a vergonha, o tormento, a traição, a cilada, o ultraje, a fraude; seria impossível enumerá-los todos. Não vos vou referir que crimes cometeram os homens, nem que deus irado os coagiu a nascer para tais misérias. "
" Não falando dos males que o homem faz ao homem, tais como a pobreza, o encarceramento, a infâmia, a vergonha, o tormento, a traição, a cilada, o ultraje, a fraude; seria impossível enumerá-los todos. Não vos vou referir que crimes cometeram os homens, nem que deus irado os coagiu a nascer para tais misérias. "
(...)
IN "O ELOGIO DA LOUCURA" - DE ERASMO
IN "O ELOGIO DA LOUCURA" - DE ERASMO
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Que o Poder Infinito da Deusa e da Mãe Natureza purifique seus caminhos.