quarta-feira, 21 de maio de 2014

PASSARINHEIRA DE NOVO...

Nunca poderia amar, nunca saberia amar...
Olhou para o mar aberto a sua frente, uma fraca sensação de pertencer este impressa em sua alma ali.O som das gaivotas a rodeavam.
Para aonde se perderiam os dias, e enquanto o crepúsculo a a alcançava?
Onde, onde está o encontro, o grande encontro que mudaria sua vida.
(Duas misteriosas amantes dialogavam na placenta de seu coração...)
A brisa passou por ela, fria e poderosa e sentiu seu coração levitar...
Ainda está para entender o mistério, agora o sabia...
Concentir coma vida não significava aceitar os limites que haviam lhe imposto.

Ainda poderia estender as asas e dar um último vôo...

PS TOLICE: o novo acordo ortográfico é uma imbecilidade...escrever vôo sem acento parece tão estranho.

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Que o Poder Infinito da Deusa e da Mãe Natureza purifique seus caminhos.