NAS PALAVRAS E NOS ACTOS...
"Eu só achei um erro usar o termo Rainha já que é um termo feminino e de origens matriarcais. Se existe algum reinado das trevas este não é governado por Rainha alguma a não ser sobre a matriz do controle do medo e do ego. Eu sei que é apenas modo de falar mas precisamos também atentar para isso do mesmo modo que devemos atentar para o fato de não ligar a igreja ao feminino como antes. Este é um verdadeiro reinado das TREVAS tipicamente MASCULINO aonde não há expansão para o amor ou o crescimento, aonde não há dignidade! Palavras têm poder, mas o mal se é que existe algum, é governado por um bando de sombras e contatos obscuros obviamente patriarcais...
Nesta altura só peço que a Grande Rainha nos proteja e defenda e perdoe todas as falhas que temos para com Ela! "
Bençãos da Deusa
Gaia Lil
MUDAR OS NOSSOS VALORES
"Nossa civilização, baseada nos falsos valores do patriarcado, está em plena ruína, até no plano material. Para evitar a autodestruição, é preciso despertar o culto da feminilidade, que é o único a permitir o pleno desenvolvimento tanto do homem como da mulher."
ESSES VALORES FEMININOS SÃO: O AMOR, O AFECTO, AS RELAÇÕES HUMANAS o contacto com a natureza e a vida. E as crianças, visto que a mulher também é mãe. Esses aspectos fundamentais do seu ser não os citei logo para evitar que a mulher que ler este texto suspeite da intenção camuflada de voltar a encerrá-la nos três famosos "K" Kinder, KUche, Kirche - crianças, cozinha e igreja.
São também femininas a musica, a dança, a poesia, a literatura. Feminina é também a doçura do lar, embelezado pela arte, vivificado pelas flores, pelos animais e pelas crianças, porque não? Entretanto, os valores femininos mais verdadeiros, mais profundos, transcendem a lógica, mergulham no irracional, palavra que inquieta o cerebral, o cientista e o sistema patriarcal em geral.
O irracional são as camadas profundas do psiquismo, aquelas que habitualmente chamamos de inconsciente, mundo dos instintos e das pulsões. A mulher é intuitiva, e endosso as palavras de J. Guendher, em yuganaddha, The Tantric View of live:
"A consciência da mulher é diferente; ela já percebeu as coisas quando o homem ainda tateia na escuridão. A mulher percebe as circunstâncias que a cercam e as possibilidades a elas ligadas, algo que um homem costuma ser incapaz. Por isso, o mundo da mulher parece-lhe pertencer ao infinito, para fora do tempo e para o transcendente, pode fornecer as indicações e os impulsos mais válidos. Essa transcendência é a sabedoria, e esta supera o saber intelectual...A mulher e tudo a ela associado parecem bem estranhos ao macho e,, no entanto, isso faaz parte de seu universo mais íntimo, à espera de se realizar por ele" (p.172)
Ora esses valores também estão no homem, mas, com a educação patriarcal os reprimiu, descobri-los é uma tarefa dura. O procedimento inicial, aliás, é compreender que nada há...a compreender, mas a perceber e a sentir. Por isso, no caminho da Esquerda, que passa pela mulher, é ela a iniciadora. Ela abre paro o homem as portas secretas para a profundidade do ser, para o derradeiro, o cósmico. Se o Tantra fosse uma religião, as mulheres seriam suas sacerdotisas, e os sacerdotes seriam os homens que tivessem desenvolvido, graças à mulher, suas qualidades femininas de intuição e transcendência.
(...)
André Van Lysebeth - tantra o Culto da Feminilidade.
"Eu só achei um erro usar o termo Rainha já que é um termo feminino e de origens matriarcais. Se existe algum reinado das trevas este não é governado por Rainha alguma a não ser sobre a matriz do controle do medo e do ego. Eu sei que é apenas modo de falar mas precisamos também atentar para isso do mesmo modo que devemos atentar para o fato de não ligar a igreja ao feminino como antes. Este é um verdadeiro reinado das TREVAS tipicamente MASCULINO aonde não há expansão para o amor ou o crescimento, aonde não há dignidade! Palavras têm poder, mas o mal se é que existe algum, é governado por um bando de sombras e contatos obscuros obviamente patriarcais...
Nesta altura só peço que a Grande Rainha nos proteja e defenda e perdoe todas as falhas que temos para com Ela! "
Bençãos da Deusa
Gaia Lil
MUDAR OS NOSSOS VALORES
"Nossa civilização, baseada nos falsos valores do patriarcado, está em plena ruína, até no plano material. Para evitar a autodestruição, é preciso despertar o culto da feminilidade, que é o único a permitir o pleno desenvolvimento tanto do homem como da mulher."
ESSES VALORES FEMININOS SÃO: O AMOR, O AFECTO, AS RELAÇÕES HUMANAS o contacto com a natureza e a vida. E as crianças, visto que a mulher também é mãe. Esses aspectos fundamentais do seu ser não os citei logo para evitar que a mulher que ler este texto suspeite da intenção camuflada de voltar a encerrá-la nos três famosos "K" Kinder, KUche, Kirche - crianças, cozinha e igreja.
São também femininas a musica, a dança, a poesia, a literatura. Feminina é também a doçura do lar, embelezado pela arte, vivificado pelas flores, pelos animais e pelas crianças, porque não? Entretanto, os valores femininos mais verdadeiros, mais profundos, transcendem a lógica, mergulham no irracional, palavra que inquieta o cerebral, o cientista e o sistema patriarcal em geral.
O irracional são as camadas profundas do psiquismo, aquelas que habitualmente chamamos de inconsciente, mundo dos instintos e das pulsões. A mulher é intuitiva, e endosso as palavras de J. Guendher, em yuganaddha, The Tantric View of live:
"A consciência da mulher é diferente; ela já percebeu as coisas quando o homem ainda tateia na escuridão. A mulher percebe as circunstâncias que a cercam e as possibilidades a elas ligadas, algo que um homem costuma ser incapaz. Por isso, o mundo da mulher parece-lhe pertencer ao infinito, para fora do tempo e para o transcendente, pode fornecer as indicações e os impulsos mais válidos. Essa transcendência é a sabedoria, e esta supera o saber intelectual...A mulher e tudo a ela associado parecem bem estranhos ao macho e,, no entanto, isso faaz parte de seu universo mais íntimo, à espera de se realizar por ele" (p.172)
Ora esses valores também estão no homem, mas, com a educação patriarcal os reprimiu, descobri-los é uma tarefa dura. O procedimento inicial, aliás, é compreender que nada há...a compreender, mas a perceber e a sentir. Por isso, no caminho da Esquerda, que passa pela mulher, é ela a iniciadora. Ela abre paro o homem as portas secretas para a profundidade do ser, para o derradeiro, o cósmico. Se o Tantra fosse uma religião, as mulheres seriam suas sacerdotisas, e os sacerdotes seriam os homens que tivessem desenvolvido, graças à mulher, suas qualidades femininas de intuição e transcendência.
(...)
André Van Lysebeth - tantra o Culto da Feminilidade.
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