Vem vida profunda.
Vem vida violenta que me habitou e me fecundou
Vem rasgas com meu sangue
Vem o vida, gosto de vinho e veneno
Deleite eterno, beijo de Afrodite
Vem, Ó Fonte de Vida
E queima na minha fronte
O Teu Sagrado sinal
Signo antigo que se tornou mito
Igual o Santo Graal...
Enrolo me no diadema do Dia
a coroa da Deusa já me adorna
E a serpente está aos meus braços
E a serpente está aos meus pés
Imaculada e apaixonada
Carrego a Tocha do Submundo
Levando a Luz da Deusa a quem a tem
Levo me junto em murmúrios
Já me chama o oceano
A amar me de paixão...
Ardo e rasgo por Dentro
E grito o nome Secreto da Criação:
Deusa!
Deusa Mãe!
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