Perco me na intensidade da vida, como na escuridão, a intensidade me ronda, ronda me está sensação de estar perdida.Rendo ne a Ti, ó vida e a sua paixão. E os pulsos de vida percorrem meu corpo como vagas, como ondas de água negra.
Nas águas negras da vida purifico me por não temer a escuridão.
E renasço.
Força de vida, cerca me diante de Ti.
Meu renascer é lento e gradual como o da árvore que após a queimada, se alimenta da Matriz, da Terra-Mãe.
Do Útero, do fundo da alma tiro meu alimento. E a Mulher-Terra-Mãe me vela e protege.
Cala te e deixa me falar.
Cala me e deixa me sentir.
Pois a vida esta fluindo sob (e entre) meu corpo. A vida me transpassa,
Sou Vida.
Eu vivo e com profundo amor transformo a dor interna em arte. Por amor a Ti, ó vida violenta, amor e fúria a Ti.
Nas águas negras da vida purifico me por não temer a escuridão.
E renasço.
Força de vida, cerca me diante de Ti.
Meu renascer é lento e gradual como o da árvore que após a queimada, se alimenta da Matriz, da Terra-Mãe.
Do Útero, do fundo da alma tiro meu alimento. E a Mulher-Terra-Mãe me vela e protege.
Cala te e deixa me falar.
Cala me e deixa me sentir.
Pois a vida esta fluindo sob (e entre) meu corpo. A vida me transpassa,
Sou Vida.
Eu vivo e com profundo amor transformo a dor interna em arte. Por amor a Ti, ó vida violenta, amor e fúria a Ti.
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