"E aqueles que pensam em Me procurar, saibam que a vossa busca e vosso anseio devem beneficiar-vos apenas se vós souberdes o Mistério; se o que vós procurardes, vós não achardes dentro de vós mesmos, então nunca encontrarão fora. Pois eu tenho estado convosco desde o Início e Eu Sou Aquela que é alcançada ao final do desejo"


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terça-feira, 3 de novembro de 2009

ARADIA, A GRANDE SACERDOTISA

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CARGA DE ARÁDIA

"Eu sou Aradia
Filha do mar
E filha do vento
Filha do Sol
E Filha da Lua
Filha do pôr
E filha do nascer do Sol Filha da noite E Filha das montanhas
E eu cantei a canção do mar
E eu escutei os sinais do vento
E eu aprendi os mistérios secretos do Sol
E eu bebi as lágrimas da Lua
E o sofrimento do Sol que nasce
Eu estive sob a escuridão mais profunda da noite
E eu segurei o poder das montanhas
Por eu ser mais forte que o mar E mais livre que o vento
Eu sou mais brilhante que o Sol
E tenho mais fases que a Lua
Eu sou a esperança do Sol poente
E a paz do Sol nascente
Eu sou mais misteriosa que a noite
E mais antiga que as montanhas
Mais velha que o próprio tempo
Por eu ser Aquela que foi
Aquela que é
E Aquela que será
Eu sou Aradia"


Aradia é na Stregheria a perpetuadora do Culto de Sua Mãe, Diana que é vista como a Rainha do Céu e da Terra, Senhora da Magia e a Deusa que criou o mundo.Em algumas vertentes da bruxaria italiana o culto triplicie se marca na Familia:
Na Mãe vista como a criadora do mundo e Deusa primordial, o pai que é seu irmão Dianus Lucifero ou simplismente Lucifer (Portador da Luz) que era o Deus da Beleza força e conhecimento e por fim, vem a Filha, Arádia. Enquando Diana personifica a lua, a escuridão e o feminino, Dianus personifica o sol, luz e o masculino. Arádia nasce como o equilíbrio destas duas polaridades, mas ainda assim na forma feminina, como a Deidade Primordial que era Diana. Arádia, antes de tudo, é o Sangue, a tradição gerada da união de seus pais. Dentro da Stregheria, o papel de Arádia é instruir, ensinar, e fazer a velha religião florescer, ou seja, perpetuar o culto, a tradição, o "Sangue dos Deuses". De Diana, ela traz a maternidade e a sabedoria; de Dianus, ela carrega a força e o conhecimento. Como descendente de Diana e Dianus, ela é a representação da própria ancestralidade, a importância de cultuar aqueles que vieram antes de você. Ela é a Filha - e portanto nossa Irmã - que vem ensinar a Antiga Tradição. Dentro da Stregheria abordada por Grimassi, não vemos a presença forte de Arádia. O culto baseia-se em um Duoteísmo, e ela apenas é lembrada como perpetuadora da tradição. Mas, no meu ponto de vista, o culto a essa Trindade é carregado de valores da bruxaria italiana e ensina muito sobre tradição. Lúcifer está no Sol sempre a viajar pelos doze signos, e crescer e morrer todo ano. Diana está nas fases da Lua, no desenvolvimento e na Ciclo da Vida. E Aradia, onde está na Terra? No próprio espírito da Natureza. É o Espírito de Aradia quem ensina o lobo a caçar, o pássaro a voar, a borboleta a sair do casulo... Quem passa o conhecimento dos pais aos filhos. É ela quem trança os fios da teia alimentar (composta por várias cadeias alimentares), estabelecendo o equilíbrio da vida. Ela é a tradição perpetuada. Ela é a própria vida em manifestação, e a manutenção dessa vida também.
Vamos pensar agora nas características de Aradia... Quem é a grande professora das bruxas? Existem duas respostas para essa pergunta: Aradia e a natureza em si. E essas duas respostas convergem-se em uma. Aradia tinha um aspecto duplo: era a jovem livre e indomável, incapaz de ser dominada ou repreendida, e também era a sábia, tranquila e serena a ensinar os Mistérios. Assim como a natureza é doce e gentil ao desabrochar de uma flor, também é feroz ao cair de uma tempestade. Aliás, na versão da história de Aradia contada por Grimassi, que segundo ele vem de várias gerações, conta que ao ser presa, Aradia pediu para rezar ao ar livre, e invocou uma terrível tempestade...
Agora, vamos dar uma olhada nos Dons de Aradia para os praticantes da Stregheria:

1. Atrair sucesso nos assuntos do coração
2. Abençoar e consagrar
3. Falar com os espíritos
4. Saber das coisas ocultas
5. Chamar espíritos
6. Conhecer a Voz do Vento
7. Ter o conhecimento da transformação
8. Ter o conhecimento da divinação
9. Conhecer os Sinais Secretos
10. Curar males
11. Trazer a beleza
12. Ter influencia sobre as feras selvagens
13. Conhecer os segredos das mãos.

Não há um item entre esses treze que não esteja presente na Natureza. São todos Dons alcançados quando estamos ligados ao espírito da Natureza (não é a Natureza em si, é uma força maior que isso), ao Espírito de Aradia. A Força que canta os Mistérios no nosso ouvido, o vento que leva a folha, a reverência que se sente ao ver o Sol nascer, a tradição passada de geração a geração, entre todos os seres vivos...


QUEM FOI ARADIA ?

Deusa. Sacerdotisa. Strega. Filha de Diana. Nas várias tradições da Bruxaria, Aradia é chamada por esses e talvez por muitos outros títulos. Muitos julgam que sua existência é apenas lendária, mas não é isso que pesquisadores da Stregheria acreditam.

O mito desta strega conta que ela nasceu do amor entre a Deusa Diana e seu irmão Lúcifer. O registro mais famoso dessa lenda está no livro "Aradia - o Evangelho das Bruxas", do antropólogo inglês Charles Godfrey Leland, e já criou muita polêmica por relacionar a Bruxaria com Lúcifer, que seria o demônio na tradição cristã.

Algumas pessoas acreditam que Leland tenha inserido Lúcifer para dar um tom dramático à história. Outros, que é puro sincretismo. E mais alguns que Lúcifer, na verdade, é um aspecto de Apolo, deus do Sol e irmão gêmeo de Diana (segundo as lendas greco-romanas), pois seu nome significa "Estrela Matutina".

Independente da versão, Aradia é tida como a filha do Sol e da Lua, que recebeu uma missão de sua mãe: ensinar à Bruxaria para as pessoas oprimidas - entenda-se aqui os servos e as mulheres, já que é uma lenda medieval.

E assim, Diana enviou sua filha para a Terra, onde ela iniciou uma peregrinação pela península Itálica ensinado às pessoas que, cultuando sua Mãe Diana, seriam livres da opressão.

Essa é a lenda. Mas quem era a Aradia real?

A hipótese que vem sendo levantada por historiadores é a de que ela seria uma sacerdotisa de Diana que viveu por volta de 1.300 d.C. As datas mais aproximadas arriscam que seu nascimento foi em 1313 d.C., na região da Toscana, que fica no norte da Itália.

A sacerdotisa ficou conhecida como Aradia di Toscano, mas esse pode não ser seu nome verdadeiro. Aradia provavelmente é um título sacerdotal que significa "A Luminosa". O prefixo "Ar", segundo a escritora italiana ArdathLili, significa "fogo". Portanto, ela pode representar o título dado a uma sacerdotisa central de um culto relacionado ao fogo e talvez, também, ao Sol.

Tanto segundo a lenda quanto segundo os estudos históricos, Aradia se estabeleceu com seus seguidores próximo ao lago de Nemi, em Roma. Esse lago é um antigo e histórico santuário de culto à Diana Nemorensis (Diana do Bosque Selvagem) e seu consorte, o Rex Nemorensis (o Rei do Bosque Sagrado).

Quando Aradia morreu, seus seguidores foram perseguidos e o conhecimento que ela deixou ficou restrito à algumas pessoas.

Dizem que seus ensinamentos foram escritos. Não sabemos se por ela mesma ou se por outra pessoa, já que, naquele tempo, as mulheres em geral eram analfabetas. A lenda ainda reza que os manuscritos originais de seus ensinamentos estão bem guardados na Biblioteca do Vaticano.

Muito tempo depois, em meados do século XX, o antropólogo Leland, em seus estudos sobre magia cigana, se interessou pela Stregheria. Ele conheceu uma strega chamada Madalena que lhe passou o livro que conhecemos como "O Evangelho das Bruxas". Não se sabe se essa strega realmente existiu, e nem qual a veracidade do Evangelho. Mas ali estão contidos, de forma simbólica e talvez cifrada, um pouco do que é o culto das bruxas na Itália - ou pelo menos das bruxas de uma determinada região que cultuam Aradia como sua
ancestral.

Mas o nome de Aradia e a sua posição como uma grande bruxa foi popularizada por Raven Grimassi, na década de 1980, que também foi o escritor responsável por popularizar a Stregheria. Porém, a Bruxaria Italiana da obras de Grimassi não é a única, e nem todas as streghe (na Itália ou fora dela) cultuam Aradia.

Por ser relacionada com o número 13, algumas streghe costumam homenageá-la no dia 13 de agosto, pois nessa época do ano eram feitas as principais comemorações à Diana em toda a Roma Antiga. Essas comemorações unem as homenagens à Diana e à sua filha na figura de Aradia. Há divergências sobre a data exata dessa comemoração, mas ela flutua, geralmente, entre o dia 11 e o dia 13 de agosto.

Porém, quem costuma cultuar Diana e Aradia, o faz nas Luas Cheias - costume que o Evangelho das Bruxas registra. A cor de Aradia é o vermelho e sua erva, a Verbena.


FONTES: - http://lavecchiareligione.blogspot.com/ - http://www.tribosdegaia.org/inesraven/ines01.html

sábado, 5 de setembro de 2009

A RAINHA DAS BRUXAS

Aradia de Toscano, nasceu em 13 de agosto de 1313 em Volterra, Itália. Aradia era filha de Deusa Lunar Diana, sendo responsável pela perpetuação de seu culto. Alguns historiadores dizem que seu pai poderia ter sido Apolo, Lucifer ou Dianus.

Ela viveu entre os escravos que conseguiram escapar das garras dos senhores, nos montes de Alban e florestas perto do lago Nemi, na Itália. Aradia ensinou-lhes a Antiga Religião e pregava o amor pela liberdade. Além disso, trouxe esperança para os camponeses que eram explorados pela classe mais rica. Aumentou-lhes a auto-estima, deu-lhes o devido valor e ensinou-lhes a terem respeito por si próprios. Aradia colocou-os em harmonia com a natureza através de seus ritos sazonais e rituais da Lua Cheia.

A Igreja Católica a perseguiu como "Rainha das Bruxas" e colocou-a na prisão. Lá foi torturada e setenciada à morte. No dia da execução, não foi encontrada em sua cela. Tinha escapado milagrosamente e voltou a ensinar sua religião ao povo.
Quando presa novamente pelos soldados, falou ao padre:



-"Você só traz a punição para àqueles que se livraram da Igreja e da escravidão. Estes símbolos e roupa de autoridade que veste, só servem para esconder a nudez que nos faz iguais. Você diz que serve a um deus, mas você serve somente a seus próprios medos e limitações"
.


Acabou presa desta vez, por heresia e traição. Setenciada novamente à morte, outra vez escapou.


Retornou a seus seguidores e revisou todos seus ensinamentso Por fim, deixou-lhes a "Carga da Deusa", onde descreve minuciosamente todos os rituais. Instruiu também, seus seguidores para recordá-la compartilhando vinho e bolos nos cerimoniais sagrados. Prometeu, que todo aquele que clamasse por Diana, sua mãe, e por ela, receberiam muitas graças e seriam abençoados.

Em seguida partiu para o leste.

Após a partida de Aradia, os covens foram dispersados pelos inquisitores. Eram eles: Janarric (mistérios lunares), Fanarric (mistérios da terra) e Tanarric (mistérios estelares). Estes grupos são consultados ainda hoje como às Tradições da Tríade.

Em 1508, Bernardo Rategno, um inquisitor italiano, documentou um volumoso acréscimo no número de seitas de bruxaria começados no ano de 1350. Correspondia exatamente com o período que Aradia encontrava-se na Itália, ensinando a Antiga Religião.

Aradia era a doutrinadora da Antiga Religião da Deusa e também a protetora das bruxas. Era uma Deusa intelectualizada com a chama de uma Amazona em seu interior. É uma Deusa associada com a Lua Cheia, apresentando o espírito de uma "Donzela", somada à habilidade e presteza herdada de sua Mãe Diana e também a sabedoria de uma "Anciã".

Aradia é um símbolo para as bruxas atuais. Através de seus ensinamentos nós nos transformamos e nos unimos ao céu, à terra, à lua e ao universo.


A CARGA DA DEUSA


Em 1899, Charles Godfrey Leland publicou pela primeira vez "Aradia, Gospel of The Witches" (Aradia, O Evangelho das Bruxas), um pequeno livro sobre a bruxaria italiana remanecente. Nele ele traz a Carga da Deusa, a qual se tornou uma parte padrão dos rituais de Wicca atuais. Essa Carga ainda é usada de modo original, mas vem sendo cuidadosamente refinada para a utilização moderna. Doreen Valiente reescreveu uma bela versão. Atarhwk traz outra versão em "The Spiral Dance"; Jabet e Stewart Farra têm outra em "Eight Sabbats For Witches". Mesmo o escritor de ficção Andre Norton oferece uma versão da Carga em seu livro "Moon Called"

A Carga da Deusa oferece antigas instruções de quando encontrar e o que esperar das energias e poderes lunares. Ninguém sabe ao certo o quão velho a Carga realmente é. Leland achava que era uma parte autêntica de um ritual secretamente preservado por seguidores pagãos da região mediterrânea.
Começa com "Ouça as palavras da Grande Mãe, que no passado se chamava Ártemis, Atena, Diana, Cerridwen...". Segue-se uma lista de deusas lunares. Prossegue: "Sempre que necessitar de algo, uma vez por mês, e melhor será quando a Lua estiver cheia, você deverá reunir em algum local secreto...". A Carga promete que a celebração da Deusa livrará o devoto da escravidão de outros povos e às leis cristianizadas, e que a Deusa ensinará a seus seguidores seus segredos místicos.
Cada "coven", grupo e indivíduo podem ter uma versão levemente modificada da Carga da Deusa, geralmente uma compilação e reestruturação de outras versões. Eis aqui uma delas:

"Ouçam as palavras da Grande Deusa, que em outras eras era chamada de Ártemis, Diana, Astarte, Ishtar, Afrodite, Cerridwem, Morrigan, Freya entre muitos outros nomes.

Sempre que necessitarem da Minha ajuda, reúnam-se em um local secreto, pelo menos uma vez por mês, especialmente na Lua Cheia. Saibam que Minhas leis e amor os tornarão livres, pois nenhum homem pode proibir seu culto a Mim em suas mentes e em seus corações. Prestem atenção a como vocês chegarão à Minha presença, e Eu lhes esnsinarei profundos mistérios, antigos e poderoso. Não exijo sacrifícios, nem dor em seu corpo, pois Sou a Mãe de todas as coisas, a Criadora que os criou a partir de Meu amor, e Aquela que dura através dos tempos.
Sou Aquela que é a beleza da Terra, o verde das coisas vivas. Sou a Lua Branca cuja luz é plena entre as estrelas, e suave sobre a Terra. Que Meu alegre culto esteja em seus corações, pois todos os atos de amor e prazer são Meus rituais. Vocês Me vêem no amor de homem e mulher, pais e filhos, entre humanos e todas as Minhas criaturas. Quando vocês criam com suas próprias mãos, lá estarei Eu. Eu sopro o sopro da vida nas sementes que plantam, seja uma planta ou criança. Estarei sempre a seu lado, sussurando palavras ternas de sabedoria e orientação.

Todos os que buscamos Mistérios devem vir a Mim, pois Eu sou a Verdadeira Fonte, a Guardiã do Caldeirão. Todos os que buscam Me conhecer sabem disso. Toda a sua busca e seus anseios são inúteis a não ser que conheçam o Mistério: pois se o que buscam não conseguem achar em seu interior, não o conseguirão no exterior. Portanto, atentos, estou com vocês desde o princípio, e os recolherei ao Meu seio ao fim de sua existência terrena."

A carga deve ser lida no início de um ritual. Escutá-la ou pronunciá-la auxilia a todo seguidor devotado abrir as portas ao inconsciente coletivo.

O arquétipo da Grande Deusa, em seus três aspectos lunares, superou perseguições, ridicularizações, tentativas de usurpar seus poderes e abandono. Nenhum ser humano ou leis religiosas podem evitar que as emoções, mentes e corpos dos humanos (homem e mulher) respondam a Seu símbolo, a Lua. Individualmente, devemos seguir a trilha do raio de luar que leva à secreta porta interna de Sua antiga sabedoria. Devemos aprender a ter consciência das fases e dos fluxos de energia da Lua; devemos entender como as energias da Lua fluem através do ano lunar.
Quando pudermos fazê-lo, teremos a chave para a porta interior.


RITUAL

Este ritual deve ser realizado no início de um novo projeto, ao iniciar um novo caminho espiritual, desejando realizar uma viagem de estudos, ou almejando um novo trabalho. O ritual deve ser realizado na Lua Cheia.
Sua guia espiritual para este ritual é a Deusa Aradia. Este é um ritual de meditação. Você necessitará o desenho do Espírito de Aradia (figura acima) e uma vela branca.
Trace o círculo e chame os quatro elementos. Sente-se confortavelmente em frente ao altar. Comece focalizando seu projeto novo e o que ele significa para você. Olhe para o desenho do Espírito de Aradia fixamente. Relaxe e volte e respirar profundamente. Quando estiver bem relaxada, feche os olhos. Você estará em frente a uma cerca viva extremamente alta. Procure uma abertura e entre. Você andará até um ponto e encontrará um cruzamento que terá uma entrada para esquerda e outra para direita. Você está dentro de um labirinto. Pare neste ponto sem se alarmar, pois da intersecção dos dois caminhos surgirá uma jovem mulher. Logo você identificará que é Aradia. Ela vai aproximar-se e perguntará a você o que deseja. Converse com ela a respeito de seus planos. Abra-se honesta e livremente. Compartilhe com Ela suas esperanças de alcançar o que deseja e peça que lhe ajude a dar cada passo deste novo caminho. Depois de falar tudo que deveria, ofereça-lhe um presente (deposite um pedaço de bolo na terra, ou qualquer outra coisa).

Agradeça os momentos maravilhosos compartilhados com Ela e peça-lhe para que a leve para fora do labirinto. Retorne ao círculo e medite por um bom tempo sobre esta sua jornada. Foi o que você esperava? Fique dentro do círculo quanto tempo necessitares. Agradeça tudo de bom que tem recebido. Feche o círculo e dê por encerrado o ritual.

Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO - http://www.rosanevolpatto.trd.br/deusaaradia.htm