De uns tempos pra cá, esta chama desaparecida tem se reacendido...qual?
A vontade de fazer as coisas de sair da estagnação...Será que estarei preparada para mais um salto?
O problema dos meus saltos é que sempre são num caminho sem volta. Não há como eu olhar para trás e dizer que foi obrigada a saltar...Só o que posso fazer é saltar ou esperar para viver. O salto é o maior risco na vida de uma mulher, representa um mergulho no desconhecido.
Mas sinto como se a Deusa me empurra-se para a borda e me desse a opção; ficar confortável e segura esperando a vida chegar ou me lançar no fogo e correr o risco de sair queimada...ou transformada.
Numa simples frase invoquemos o nome da Mãe, o velho desafio... Desafiar a Mãe e se tornar a Grande Mãe, deixar de ser apenas a vaga imagem da filha a sombra da mãe...para que um dia se reunir com Ela fortalecida e de novo chorar nos seus braços, mas sem dor...Só amor doce e selvagem, saudade e ternura.
PS; meu velho fogo, você ainda vem a mim para me assolar...
Um comentário:
Olá, Gaia!
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Awmergin, o Bardo
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