(Gn 2.16-17 NVI).
Fui desafiada pelo olhar da serpente
Corro o risco e me atento a mente
Plenamenta a revolta que já cresce
Em semente, a alma ardente
Em semente, a alma ardente
Queima, incendeia como uma árvore
Consumida pela chama vivente
Consumida pela chama vivente
Eras residênte
No interior da árvore.
Que Vivia em mim
Que Vivia na Terra
Que Vive no Mundo
Que Flameja no Universo
Que habita no Tempo
E resiste no Sem-Tempo
Da Deusa Suprema Vivente
Atenho as palavras como uma velha vidente:
Da Deusa Suprema Vivente
Atenho as palavras como uma velha vidente:
"Viva pela alma e não pela mente"
Uma voz me desperta
Uma voz me desperta
Me revolta contra a nova e velha era
Pois de falsidades concebidas não brotam novas vidas
Pois de falsidades concebidas não brotam novas vidas
Sim, Amor e Morte são faces irmãs
Pois do amor brota a vida
E a morte destrói e trasforma a
Roda, que Roda, Roda sob o fuso
Roda, que Roda, Roda sob o fuso
E Mão Dela vai tecendo encantamentos
Debaixo da Árvore do Mundo.
Quero chegar não ao céu
Pois em minha revolta sei do segredo sagrado
A Deusa Vivente habita na Terra
Que é porta do paraíso que se fechou
Deis de que apénas homem
A imagem de Deus a humanidade o criou.
A imagem de Deus a humanidade o criou.
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