Ah, pequeno dragão, o que fazes aqui?
E ali, o que fazes?
Teu rufar primitivo e inútil
O leve suspirar das moitas tem mais valor
Velho e inestimável dragão, cala-te por favor
E encerra te no teu submundo, feminino e inesgotável...
MAS acreditar no que é dito acima é negar a própria vida
O dragão, o germe criativo da Grande Mãe Tectônica tem que brotar
Ele tem que vir do fundo da nossa Terra Interior, da nossa alma, do nosso coração.
Sem este dragão não haverá vida, sem o dragão não haverá o verdadeiro amor
Sem o dragão toda feminilidade invés de perdurar, murcha
Uma bela rosa preservada para exposição...
Isso, isso não é o Feminino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário