As vezes a auto expressão- mesmo sem elogios e com críticas- é a única forma de Ser algo, ou sentir que é algo nesse mundo.
Que suas consideradões mesmo não sendo as mais inteligentes ou as mais importantes, são no entanto relevantes para alguém, nem que seja apenas a si mesma. Acreditar e em si e no que diz de maneira assertiva é um dos motivos pelos quais a Senhora era representada como a Deusa do conhecimento, da sabedoria e da análise.
A maior ousadia da mulher é acreditar em si mesma e no seu conhecimento intuitivo, aquele que vem sem base ou mesmo sob a superfície da vaga inspiração...Como as mulheres primitivas que jogavam os restos de frutas num determinado lugar e via eles brotarem. Grandes eram as chances que o local que colhiam fosse o mesmo em que despejaram os restos, então como poderiam ter adivinhado intelectualmente que da semente viria o fruto?
Elas não adivinharam, elas acompanharam e intuíram o ciclo natural, e essa é a essência de toda bruxaria. Não conseguiria no entanto me afirmar uma bruxa wiccana, sou mais uma bruxa moderna com um forte sentimento primitivo, o de lançar sementes sobre a vida, sentir, mesmo que loucamente a força da vida me puxando, e sua centelha em espiral...
de certa forma e de estranha maneira, o caminho da bruxa, a mulher de saber, funde-se com a caminho em busca de uma feminilidade profunda. Não que todas as mulheres estejam destinadas a serem bruxas, mas que as bruxas são aquelas que melhor sintetizam esse sentimento feminino de viver o 'primitivo", aquilo que está na matriz, aquilo que vive na base, que pertence ao tempo circular- cíclico, diferente do tempo linear e patriarcal da louca rotina em que vivemos. Deixar até mesmo os momentos de mornidão e quietude serem sentidos por completo e saboreados com plenitude, como a gente faz com a comida...Sentindo o gosto da vida como se faz com a comida dada pela Terra Mãe (sim, mesmo aquela que vem embalada dos supermercados) sentindo, desfrutando de tudo, da melancolia a ardente paixão, pois tudo isso é apenas momentâneo e o que é verdadeiro é o centro da alma, o observador que deve sem medo encarar tudo isso, o seu mundo exterior, tanto a cansativa rotina da vida quanto o sabor das aventuras. Creio que só assim, aceitando tudo que a vida nos dá ( e batalhando por mais claro) podemos realmente desfrutar, não de uma esfuziante alegria, mas oa menos de uma serena e secreta paixão pelo mundo, tanto em dormência e quietudo quanto em cor e sabor.
Que suas consideradões mesmo não sendo as mais inteligentes ou as mais importantes, são no entanto relevantes para alguém, nem que seja apenas a si mesma. Acreditar e em si e no que diz de maneira assertiva é um dos motivos pelos quais a Senhora era representada como a Deusa do conhecimento, da sabedoria e da análise.
A maior ousadia da mulher é acreditar em si mesma e no seu conhecimento intuitivo, aquele que vem sem base ou mesmo sob a superfície da vaga inspiração...Como as mulheres primitivas que jogavam os restos de frutas num determinado lugar e via eles brotarem. Grandes eram as chances que o local que colhiam fosse o mesmo em que despejaram os restos, então como poderiam ter adivinhado intelectualmente que da semente viria o fruto?
Elas não adivinharam, elas acompanharam e intuíram o ciclo natural, e essa é a essência de toda bruxaria. Não conseguiria no entanto me afirmar uma bruxa wiccana, sou mais uma bruxa moderna com um forte sentimento primitivo, o de lançar sementes sobre a vida, sentir, mesmo que loucamente a força da vida me puxando, e sua centelha em espiral...
de certa forma e de estranha maneira, o caminho da bruxa, a mulher de saber, funde-se com a caminho em busca de uma feminilidade profunda. Não que todas as mulheres estejam destinadas a serem bruxas, mas que as bruxas são aquelas que melhor sintetizam esse sentimento feminino de viver o 'primitivo", aquilo que está na matriz, aquilo que vive na base, que pertence ao tempo circular- cíclico, diferente do tempo linear e patriarcal da louca rotina em que vivemos. Deixar até mesmo os momentos de mornidão e quietude serem sentidos por completo e saboreados com plenitude, como a gente faz com a comida...Sentindo o gosto da vida como se faz com a comida dada pela Terra Mãe (sim, mesmo aquela que vem embalada dos supermercados) sentindo, desfrutando de tudo, da melancolia a ardente paixão, pois tudo isso é apenas momentâneo e o que é verdadeiro é o centro da alma, o observador que deve sem medo encarar tudo isso, o seu mundo exterior, tanto a cansativa rotina da vida quanto o sabor das aventuras. Creio que só assim, aceitando tudo que a vida nos dá ( e batalhando por mais claro) podemos realmente desfrutar, não de uma esfuziante alegria, mas oa menos de uma serena e secreta paixão pelo mundo, tanto em dormência e quietudo quanto em cor e sabor.
Um comentário:
https://www.youtube.com/watch?v=kdpe7l7N6Zw&list=PLVOwQLKLBlsNyHTHtSqS_-ijF8-DOhaqb
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