A Deusa é a primeira em toda terra, o mistério, a mãe que alimenta e que dá toda a vida. Ela é o poder da fertilidade e geração; o útero e também a sepultura que recebe, o poder da morte. Tudo vem dela, tudo retorna para ela. Sendo terra também é a vida vegetal; as árvores, as ervas e os órgãos que sustentam a vida. Ela é o corpo e o corpo é sagrado. Útero, seios, barriga, boca, vagina, pênis, osso e sangue; nenhuma parte do corpo é impura, nenhum aspecto dos processos vitais é maculado por qualquer conceito de pecado. Nascimento, morte e decadência, são partes igualmente sagradas do ciclo. Se estamos comendo, dormindo, fazendo amor ou eliminando excessos do corpo, estamos manifestando a deusa.
A Deusa da terra é também a Deusa de todas as coisas invisíveis: conhecimento, mente, intuição, poder.
A Deusa é vista com a lua, que está associada aos ciclos mensais de sangramento e fertilidade das mulheres. A Deusa da Lua possui três aspectos: crescente, é a Donzela; cheia, é a Mãe; minguante, é a Anciã. Parte do treinamento de cada iniciado implica períodos de meditação sobre a deusa em seu vários aspectos.
A tríade da lua se transforma na estrela quíntupla do nascimento, intuição, amor, paz e morte. A Deusa manifesta-se no ciclo total da vida. As mulheres são valorizadas e respeitadas na idade avançada, assim como na juventude.
Na Arte, não acreditamos na Deusa: ligamo-nos a Ela, através da lua, das estrelas, do mar, das terras, das árvores, animais e outros seres humanos, através de nós mesmo. Ela está aqui. Ela está dentro de todos nós. Ela é o círculo pleno: terra, água, fogo, ar e essência; corpo, mente, espírito, emoções, transformações.
A natureza da Deusa jamais é uma coisa só. Onde que que ela apareça, corporifica ambos os pólos da dualidade - vida na morte, morte na vida. Ela possui mil nomes, mil aspectos. Ela é a vaca leiteira, a aranha que tece, a abelha com penetrante picada. A cobra que troca sua pele e se renova; o gato que enxerga no escuro; o cão que uiva para a lua. Ela é todos. Ela é a luz e a escuridão, a padroeira do amor e da morte, que manifesta todas as possibilidades. Ela tanto traz conforto quanto dor.
é mais fácil responder ao conceito da Deusa enquanto musa ou mãe, inspiração e poder curativo. é mais difícil compreender a Deusa com destruidora. A dualidade judeu-cristã condicionou-nos a pensar sobre a destruição como sinônimo do mal. A criadora-destruidora manifesta-se no fogo, que destrói tudo aquilo que o alimenta a fim de produzir calor e luz.
A lei da deusa é o amor: o apaixonado amor sexual, o protetor amor da mãe pelo filho. O amor inclui os animais, plantas e todos os seres, não só os humanos. O amor da Deusa é incondicional, ela não exige sacrifícios, humano ou animal.
A Deusa está colocada no centro da vida, morte e existência pós morte e assumirá as formas que forem as mais adequadas em sua relação com nosso mundo. Se estiver preparado para descobrir estas formas, você se tornará um instrumento de sua segunda vinda, um mediador de compaixão, ambas as coisas em seu próprio ciclo de tempo e dos que esperam nascer de seu útero.
A Deusa da terra é também a Deusa de todas as coisas invisíveis: conhecimento, mente, intuição, poder.
A Deusa é vista com a lua, que está associada aos ciclos mensais de sangramento e fertilidade das mulheres. A Deusa da Lua possui três aspectos: crescente, é a Donzela; cheia, é a Mãe; minguante, é a Anciã. Parte do treinamento de cada iniciado implica períodos de meditação sobre a deusa em seu vários aspectos.
A tríade da lua se transforma na estrela quíntupla do nascimento, intuição, amor, paz e morte. A Deusa manifesta-se no ciclo total da vida. As mulheres são valorizadas e respeitadas na idade avançada, assim como na juventude.
Na Arte, não acreditamos na Deusa: ligamo-nos a Ela, através da lua, das estrelas, do mar, das terras, das árvores, animais e outros seres humanos, através de nós mesmo. Ela está aqui. Ela está dentro de todos nós. Ela é o círculo pleno: terra, água, fogo, ar e essência; corpo, mente, espírito, emoções, transformações.
A natureza da Deusa jamais é uma coisa só. Onde que que ela apareça, corporifica ambos os pólos da dualidade - vida na morte, morte na vida. Ela possui mil nomes, mil aspectos. Ela é a vaca leiteira, a aranha que tece, a abelha com penetrante picada. A cobra que troca sua pele e se renova; o gato que enxerga no escuro; o cão que uiva para a lua. Ela é todos. Ela é a luz e a escuridão, a padroeira do amor e da morte, que manifesta todas as possibilidades. Ela tanto traz conforto quanto dor.
é mais fácil responder ao conceito da Deusa enquanto musa ou mãe, inspiração e poder curativo. é mais difícil compreender a Deusa com destruidora. A dualidade judeu-cristã condicionou-nos a pensar sobre a destruição como sinônimo do mal. A criadora-destruidora manifesta-se no fogo, que destrói tudo aquilo que o alimenta a fim de produzir calor e luz.
A lei da deusa é o amor: o apaixonado amor sexual, o protetor amor da mãe pelo filho. O amor inclui os animais, plantas e todos os seres, não só os humanos. O amor da Deusa é incondicional, ela não exige sacrifícios, humano ou animal.
A Deusa está colocada no centro da vida, morte e existência pós morte e assumirá as formas que forem as mais adequadas em sua relação com nosso mundo. Se estiver preparado para descobrir estas formas, você se tornará um instrumento de sua segunda vinda, um mediador de compaixão, ambas as coisas em seu próprio ciclo de tempo e dos que esperam nascer de seu útero.
A Dança Cósmica das Feiticeiras
3 comentários:
muito bom o blog, perfeito mesmo. gostaria de trocar informaçoes com vc sobre isso. tenho um blog streghe e acho q seria legala troca de informaçoes oq acha?
bençaos de aradia!
a sim, esqueci de deixar o blog rsrsrs
clastreghe.blogspot.com rsrss
Buscando uma definição para as palavras Sagrado e Feminino para postar no meu blog, http://RodadeMulheresBH.blogspot.com, em fontes masculinos não satisfaz como essa simples definição:
"A lei da deusa é o amor"
O amor em todas as suas manifestações, amor incondicional.
Parabéns pelo blog, sigo e contemplo, A Alta Sacerdotisa.
Grata,
Alex
Postar um comentário