Ser Mulher Hoje -
O desafio do nosso tempo
Nos tempos pré-históricos, antes do advento da escrita vivíamos em uma sociedade matrilinear, ou seja onde a linhagem era definida pela mãe. Nestes tempos as tarefas masculinas e femininas eram muito bem definidas e o poder compartilhado.
Tempos depois instalou-se a barbárie, as aldeias eram invadidas, saqueadas, tomadas e os que sobreviviam, geralmente apenas as mulheres e crianças eram escravizadas. O desejo pelo poder e posse destruiu muitas civilizações e culturas e para isso sufocou a força amorosa do feminino (nas mulheres e nos homens). E nesta briga pelo poder, instalou-se o patriarcado e todos os valores femininos foram repudiados. Na idade média milhares de mulheres foram queimadas nas fogueiras da inquisição. Ou submetiam-se ao poderio da Igreja ou morriam.
O medo tornou-se parte da mulher. Em tempos de guerra, sem os homens que partiam para lutar ou morriam, elas precisavam assumir tarefas que pertenciam aos homens para sobreviver. E o vazio dentro delas crescia a cada dia.
Depois de duas grandes guerras mundiais as mulheres resolveram não mais se submeter ao patriarcado. Levantou-se a bandeira do feminino e começou uma nova batalha onde o homem era o inimigo. Muito foi alcançado. A mulher começou a ter direito a voto, e competir no mercado de trabalho. Mas dentro dela o vazio continuava, pois foi para a luta com o modelo e os valores que não eram seus e sim os valores masculinos, únicos conhecidos e reconhecidos.
Hoje, mais conscientes, perceberam que o inimigo não é o homem, pois ele também está tão ou mais ferido que ela. A luta é contra o patriarcado e não é substituindo por um matriarcado que iremos resolver. Qualquer extremo é desequilibrador.
Integrar o feminino e o masculino dentro de si é o grande desafio da mulher de hoje. Descobrir o que é ser mulher é a nossa proposta neste trabalho.
Dra. Sandra Regina
http://www.umtoquedemotivacao.com/
O desafio do nosso tempo
Nos tempos pré-históricos, antes do advento da escrita vivíamos em uma sociedade matrilinear, ou seja onde a linhagem era definida pela mãe. Nestes tempos as tarefas masculinas e femininas eram muito bem definidas e o poder compartilhado.
Tempos depois instalou-se a barbárie, as aldeias eram invadidas, saqueadas, tomadas e os que sobreviviam, geralmente apenas as mulheres e crianças eram escravizadas. O desejo pelo poder e posse destruiu muitas civilizações e culturas e para isso sufocou a força amorosa do feminino (nas mulheres e nos homens). E nesta briga pelo poder, instalou-se o patriarcado e todos os valores femininos foram repudiados. Na idade média milhares de mulheres foram queimadas nas fogueiras da inquisição. Ou submetiam-se ao poderio da Igreja ou morriam.
O medo tornou-se parte da mulher. Em tempos de guerra, sem os homens que partiam para lutar ou morriam, elas precisavam assumir tarefas que pertenciam aos homens para sobreviver. E o vazio dentro delas crescia a cada dia.
Depois de duas grandes guerras mundiais as mulheres resolveram não mais se submeter ao patriarcado. Levantou-se a bandeira do feminino e começou uma nova batalha onde o homem era o inimigo. Muito foi alcançado. A mulher começou a ter direito a voto, e competir no mercado de trabalho. Mas dentro dela o vazio continuava, pois foi para a luta com o modelo e os valores que não eram seus e sim os valores masculinos, únicos conhecidos e reconhecidos.
Hoje, mais conscientes, perceberam que o inimigo não é o homem, pois ele também está tão ou mais ferido que ela. A luta é contra o patriarcado e não é substituindo por um matriarcado que iremos resolver. Qualquer extremo é desequilibrador.
Integrar o feminino e o masculino dentro de si é o grande desafio da mulher de hoje. Descobrir o que é ser mulher é a nossa proposta neste trabalho.
Dra. Sandra Regina
http://www.umtoquedemotivacao.com/
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