Nascida de mim mesma
mas uma vez vaguei pelo vale das lágrimas
aonde as ilusões do mundo vagam
e eu ouvia as vozes distantes dos aflitos
que clamavam a ajuda
eu sentia a dor da velhice imemorial em meus olhos e ossos
como que nascida do velho eco do Útero universal
Eu compreendia todas as vissitudes do ser
a sua separação de si mesmo
Aonde os sangues se cruzavam reflectiam
as energias humanas
os espíritos dos Deuses
provindo de um mesmo Utero maternal
e enquanto todas a negavam e se destruíam
em vão tentava ajuda los envie minhas filhas
com vários nomes
mas só uma vingou Esperanã
Esperanã cruzou as águas primordiais do Tempo e tudo destruiu
Tudo recrio com o seu poder e fazendo parte de si mesma
e assim nascera a Terra e a vida
A mesma Terra que muitos homens tentam destruir
pós preferem ser destruídos a reverenciar a Deusa
mas como eu mesma disse
Tudo que criei eu ei de destruir e tudo para mim a de voltar
só espero.
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